O Balaio Café não é só um café. É um ponto de encontro. É uma filosofia de vida.
É um lugar onde nós – que somos cultura, movimento negro, homossexuais, nós, que somos heterossexuais, que somos trans, que somos tudo, nós, que somos igualdade, que somos noite, que somos dia, que somos café, cerveja e pinga, nós, que somos família, que somos periguetes, que somos samba, que somos modernos, que somos rock, nós que somos paixão, que somos paquera, que somos casamentos longos e duradouros, nós, que somos alegria – nos encontramos diariamente.
Cada dia, um show, um lançamento de livro, uma sessão de cinema. Cada dia, um motivo para sair de casa, encontrar gente, celebrar a vida.
Nós somos o Balaio. O Balaio que foi fechado ontem sob o mesmo argumento de sempre: descumprir a Lei do Silêncio. A Lei do Silêncio que nos impõe um limite de produção sonora restrito aos 55 decibéis que são produzidos, sozinhos, pelos carros que passam na rua em frente ao Balaio. Essa lei não nos convém, já falamos disso. Essa lei serve de desculpa para os que não querem a cidade viva – e, quem sabe, para aqueles a quem a nossa diversidade incomoda um bocado.
O Balaio assinou hoje um termo de ajuste de conduta e deve reabrir as portas em breve. Enquanto isso, é hora de voltar a discutir a mudança na lei. E assinar aqui, em apoio ao Balaio – que somos todos nós.
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marcelolemos
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Rpegis Torres
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Rê_Ayla
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Lu Monte
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Mariana
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Gabriela Tunes
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Rê_Ayla
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