Confesso que estou até um pouco assustada – até eu, que curto o agito que acompanha o Festival de Cinema de Brasília. Este ano tenho visto tanto evento paralelo que estou com um pouco de medo do cinema acabar sendo um detalhe nisso tudo.
A praça de alimentação do Festival, este ano, está a cargo do Quitutes. E amanhã já rola Cineme-se ali mesmo, na praça de alimentação. No mesmo espaço, no domingo que vem, a Quero Melancia lança sua nova coleção inspirada na Missão Cruls, que marcou o quadrilátero do Distrito Federal (uma história linda e uma coleção mais ainda, mas eu volto ao assunto). No findi, tem ainda a Contraplano, a mais oficial das festas alternativas do Festival de Cinema.
Tirando isso, tem, parece, um monte de filme nacional muito massa concorrendo no Festival. Este ano, a marca é a diversidade: cada um dos seis longas vem de um estado diferente. Entre os médias e curtas, a galera de Brasília está doida para assistir o filme sobre Afonso Brazza. Tem filme de Walter Carvalho pra abertura e de Mauro Giuntini pra cerimônia de encerramento, sem falar no Festivalzinho.
É o começo oficial da semana mais legal do ano. Cinema – e agito – é o que não falta.
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