É oficial: as férias de julho chegaram. Para os pequenos, o paraíso de longos dias sem compromissos pela frente. Para nós, a obsessão de encontrar atividades construtivas, lúdicas, que mantenham a ninhada longe do computador e do vídeo-game sem gastar fortunas.
Porque, na boa, não me chame para brinquedotecas, game-zones e nada que envolva na mesma equação crianças e shopping centers. Queria entender a graça que certas mamães de Brasília vêem em levar os filhotes para passear no shopping. Qual o objetivo? Falar 565.245 nãos em menos de uma hora?
Tenho uma sugestão mais simples do que isso. Envolve um giz e uma calçada.
Palavra: ontem meus filhos passaram quarenta minutos entretidíssimos em transformar a calçada em frente de casa em uma enorme e efêmera obra de street art. Até que, risca daqui e risca dali, surge outro passatempo que ocupou outra bela hora da manhã deles. Adivinha? Amarelinha!
Pleno século XXI e é incrível o poder de uns riscos de giz no chão e uma pedrinha encontrada na grama.
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Tamine Maklouf
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Georgia
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Fábio Minghetti
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Fábio Minghetti