Sabe Roger, de quem Chico Science nos fez querer amigo, procurando desesperadamente por ele em Macô? E sabe Lia, representante autêntica da cultura popular pernambucana, dona dessa ciranda que quem me deu foi Lia, que mora na Ilha de Itamaracá?
Bom, se você não tem a menor ideia do que estou falando, uma pausa. Está faltando pernambucanidade na sua vida. E isso faz falta na vida de uma pessoa, aviso logo. Vá pernambucar-se um pouco, isso não é possível.
Agora se você sabe do que estou falando, certamente está ansioso para saber o que pode unir Roger, Lia e Brasília no mesmo post. Lá vai:
Pioneiro da ocupação cultural de rua no Recife, Roger criou ano passado uma festa em torno de uma Rural Wyllys velha, batizada de Som na Rural. Em plena rua da Aurora, no centro da capital pernambucana, ele revolucionou o conceito de som automotivo convidando bandas, músicos, artistas, djs, para animar as sextas-feiras da cidade (pronuncia-se cidaDi e não cidadchy, como a gente costuma dizer por aqui).
Agora, meus amigos, o Som da Rural chega a Brasília para três festas que prometem. Roger, Lia e Filhas de Baracho prometem temperar a gente com toda a ciranda, o frevo e o mangue beat que a gente merece sexta, sábado e domingo.
Se eu perder, eu xóxe.
Bora?
Som na Rural em Brasília (gente, tô emocionada, isso vai acontecer mesmo?)
Sexta, 17/04, no Pátio do Museu da República, às 20h45
Sábado, 18/04, na Feira da Torre de TV, às 20h
Domingo, 19/04, no estacionamento do Parque da Cidade, às 21h
Foto: Holanda Junior, da Setuc Ipojuca
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