Que as liberdades individuais de cada ser humano sejam sagradamente respeitadas.
Que nossa liberdade de amar quem a gente bem entender seja preservada.
Que sejamos livres para cantar, para dançar, para tocar violão.
Para sair com nossos amigos até tarde. Até a manhã seguinte, se a gente quiser.
Que a liberdade religiosa seja garantida.
A liberdade de pensamento. A liberdade política. A liberdade de expressão.
Liberdade pro corpo, pra alma.
Nunca podia imaginar que em pleno 2016 eu fosse desejar tão ardentemente algo tão fundamental, tão essencial, tão típico dos tempos democráticos que pretensamente vivemos.
E no entanto, é meu único presente – é a única coisa que peço pra Brasília em 2016.
Liberdade, Brasília. Abra as asas sobre nós.
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lucianofavilla
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hangferrero